quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Vi o meu amigo comer a minha mulher

Meg estava deitada à beira da piscina. Estava muito cansada naquela manhã de domingo, pois me ajudara a fotografar uma festa de 15 anos que terminara lá pelas 3 da madrugada. Tinhamos sido convidados por um amigo para passar o domingo no sitio dele. Enquanto eu preferi dar uma cochilada no quarto que ficava no segundo andar da casa, ela preferiu dormir enquanto se bronzeava. Era bem cedo, o sol não estava muito forte. Ela deu um mergulho, saiu, tirou o sutiã e se deitou de bruços, ressonando enquanto o sol brincava em suas costas. Eu a vi e quando me preparava para deitar, notei que meu amigo chegava até onde ela estava. Parou, ficou admirando o espetáculo de um corpo de 32 anos seminu, e, claro, não resistiu. Chegou pertinho dela e falou alguma coisa no ouvido. Ela, meio dormindo, meio acordada, fez que sim com a cabeça. Depois ela me contou que ele perguntara se ela estava muito cansada, ela respondeu afirmativamente e ele, então, perguntou se ela queria uma massagem. Foi ai que ela fez com a cabeça que sim. Quem disse que, vendo aquela cena, eu iria dormir? Fiquei observando o que acontecia e não me arrependi. Ele estava de bermuda e camiseta, saiu um pouco e voltou com um tubo de óleo, derramou um pouco nas costas dela e começou a massagear. Tentando lembrar tudo o que ela me disse depois: a massagem dele era muito gostosa, mãos grossas, mas ele fazia com delicadeza. E aí ela começou a ficar meio excitada. E ficou totalmente excitada quando ele, sem perguntar, simplesmente tirou a calcinha dela, e começou a fazer a massagem na bunda. Na mesma hora, num gesto quase inconsciente, ela separou as pernas e ele pôde ver parte da buceta. Não satisfeita, ela ainda dobrou a perna direita e ai a buceta ficou praticamente toda à vista. Ela já estava querendo mais do que as mãos dele percorrendo seu corpo. Mas estava de bruços, não via o objeto de desejo dela, apenas curtia todos os movimentos que ele fazia, e estremeceu quando os dedos dele encostaram em sua buceta. Eu disse encostaram? Não, não foi apenas isso, ele percorreu toda a extensão e um dos dedos enfiou-se, sorrateiro, dentro dela. Eu percebi isso porque, na mesma hora, ela levantou o bumbum, como se quisesse facilitar os movimentos do dedo dele. Alem do dedo na buceta, ela experimentou os beijos dele na nuca, enquanto a mão esquerda entrava por baixo de seu corpo e apalpava os seios. Nessa altura, ela não pensava mais em dormir. Estava excitadíssima e mais ficou quando percebeu a camiseta e a bermuda dele sendo jogadas numa cadeira ao lado. De olhos fechados, ficou imaginando o que viria em seguida. Não demorou muito tempo para descobrir. Sentiu ele abrindo mais um pouco suas pernas e depois veio o delírio, quando a língua dele começou a lamber sua buceta, enfiando-se o mais que podia dentro dela. Nessa hora deu para eu ouvir o gemido alto que ela soltou… eu batia uma punheta furiosamente vendo aquela cena. Era um espetáculo e tanto que eu presenciava! Até que enfim ela deixou a posição de bruços e deitou-se de costas. Ele pediu que ela levantasse uma das pernas bem alto. De onde eu estava eu podia ver a bucetinha toda aberta, quase batendo palmas, pedindo para ser penetrada. No entanto, ele insistia em chupá-la e o fez ainda por vários minutos, até parar, dar-lhe um beijo na boca, colocá-la de quatro e enfiar, com muita vontade, o pau dentro da bucetinha dela. Ficaram nessa posição por um bom tempo. Depois ele sentou-se sobre as próprias pernas e trouxe-a para sentar em seu pau, ficando os dois corpos juntos, apertados. Eu via o rosto dela, expressando um tesão e um prazer enormes. E quando ele avisou que estava quase gozando, ela saiu, segurou no pau dele até ele soltar todo o seu leite, que ela esfregou no corpo e depois chupou o pau dele, não deixando nem uma gota sequer. O que eu tinha de fazer agora, era dar um jeito de limpar a minha própria porra, que se espalhou pela parede do quarto de onde eu observara tudo.

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